segunda-feira, 13 de junho de 2011
Sacola Plástica nunca mais
O Diretor de comunicação da AMIS-Associação Mineira de Supermercados, Giovanni Peres, conta sobre a proibição do uso de sacolas plásticas.
domingo, 12 de junho de 2011
NOTA 10: UniBH promove Eco brechó
Com a intenção de promover uma interação saudável, entre o que é bom para as pessoas e para a natureza, o Centro Universitário de Belo Horizonte, Uni-BH, lançou mão de uma idéia muito inovadora sobre “sustentabilidade”. A universidade realizou pelo segundo ano o “Ecobrechó do UniBH” entre os dias 06 e 10 de junho.
Para oficializar a abertura do II Eco brechó, alunos, professores e colaboradores do UniBH assistiram uma palestra sobre “Consumo consciente”.
O projeto que é uma iniciativa dos alunos do curso de Geografia e Análise Ambiental consiste em uma grande feira de produtos novos e usados. Durante a feira os participantes trocam um produto em bom estado de conservação por uma ecomoeda, que permite a aquisição de outro produto.
Os dois primeiros dias do brechó são dedicados à troca dos produtos por uma ecomoeda e, nos outros dois dias, os participantes escolhem o produto que desejam ‘comprar’. “A ideia é ‘reciclar’, por meio da troca, objetos que, muitas vezes, vão parar no lixo e agredir o meio ambiente”, explica o coordenador da Geografia, professor Júlio Ribeiro.
Durante o Eco brechó ocorreram trocas de produtos como roupas, sapatos, livros, brinquedos, bijuterias, produtos de artesanato, enfim, objetos de pequeno porte de maneira geral, que não estejam mais em uso e que apresentem bom estado de conservação. Só não foram aceitos alimentos e objetos de grande porte, como bicicletas, sofás, etc..
Quem sabe isso não vira tendência?
Redação: Matheus Baldi
Redação: Matheus Baldi
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Bolsas feitas com sacos de cimento
Produzidas pelo estilista mineiro Rogério Lima, as bolsas feitas com sacos de cimento estão na moda. A idéia surgiu no momento de reforma do Showroom, onde o estilista observou que os sacos ficavam expostos a sol e chuva e não se desgastavam.
“Em BH, todos os pedreiros me conhecem. Eu ia de construção em construção enchendo o carro com a matéria-prima, que depois era limpada uma a uma com um paninho úmido, antes de serem tratadas e costuradas”, conta a designer Claudia Moura, que trabalha na marca.
Ao todo, são mais de 50 modelos de bolsas e carteiras. Com ferragens douradas, zípers e a parte interna cheia de divisórias, os acessórios fazem tanto sucesso que agora não depende mais das obras de engenharia da capital mineira para serem produzidas. “Fechamos uma parceria com a Cauê, que fornece cerca de 2% de perda da produção deles pra gente.” declara a designer.
Os modelos podem ser vistos no site do estilista: http://www.rogerio-lima.com e comprados na loja da Cavalera, ou, para quem está na capital, há o showroom que fica no bairro Bonfim. Os preços variam de R$ 389 a R$ 1.149.
Redação: Leila Goddard
Redação: Leila Goddard
Novo campo de investimento: Ecobags
Para algumas pessoas,as ecobags tem se tornado acessório considerável em seus looks, as sacolas de pano podem ser encontradas em diversos modelos, cores, tamanhos, estampas e o mais importante matérias-primas sustentáveis, possibilitando a composição de diversos estilos.
Além de colaborarem para a preservação do meio ambiente as ecobags tem se tornado um promissor negócio financeiro. É com senso de responsabilidade social que a artesã Cássia Nascimento Lima vem expandindo suas fabricações artesanais investindo nas bolsas retornáveis.
A artesã iniciou sua fabricação de artesanatos, aos nove anos de idade, fazendo joguinhos de cozinhas, rosas para cabelo, bordados e costuras diversas, mas a partir do momento que moda e sustentabilidade entraram em foco que a artesã investiu na fabricação de sacolas de pano, e a aproximadamente três meses ela vem aprimorando a produção.
Cássia disse entender que atualmente as pessoas tem optado pelo uso das sacolas de pano não somente pelo fato de estar na moda, mas por uma questão de conscientização ambiental.
As Ecobags confeccionadas pela artesã são de sarja um tecido 100% de algodão cru, além disso, é um material resistente, ela da asas a criatividade nas sacolas adornando-as com bordados de crochê, renda e entre outros. Cássia afirma que muitos fabricantes estão tirando proveito em seus produtos colocando os preços elevados onde poderiam estar mais accessíveis a todos os públicos. E disse levar muito a sério as questões ambientais. Suas sacolas podem ser adquiridas por consumidores desde a classe C, o investimento na produção das Ecobags é por acreditar que um dia as pessoas vão assumir o compromisso de cuidar do meio ambiente num todo.
Cássia cita as vantagens de se usar as Ecobags, que podem ser tanto para compras, como para um passeio e que as bolsas são dobráveis e de fácil armazenamento devido ao material usado, depois do sucesso com as ecobags em sua maioria utilizadas pelo público feminino, agora ela pensa em alcançar também o público masculino.
As Ecobags e outros produtos da artesã Cássia Lima você pode encomendar pelo telefone (31) 3421-5652.
Redação: Lucélia Cristina
Fonte: Cássia Maria Nascimento Lima
Redação: Lucélia Cristina
Fonte: Cássia Maria Nascimento Lima
quarta-feira, 18 de maio de 2011
O que os olhos veem, os bichos sentem
Na última semana de moda de Nova York, muitos estilistas trouxeram peles para as passarelas. Mesmo sendo considerada por muitos profissionais da moda como uma gafe, muitas compradoras continuam desejando vestir e usar estes itens, que remeteriam ao luxo e à riqueza.
Enquanto a Arezzo, Colcci e Iódice se comprometeram em não utilizar mais peles naturais, a Le Lis Blanc soltou um comunicado no Facebook declarando que todas suas peles possuem certificado e são oriundas de frigoríficos que vendem a carne para fins alimentícios. Porém, o uso de peles verdadeiras é uma abertura para as práticas de crueldade que causam sofrimento intenso nos animais.
Para se ter uma noção, um único casaco de pele necessita, de acordo com o material usado, de cem chinchilas ou onze raposas douradas para ser confeccionado, segundo a organização brasileira Pet Vale.
De acordo com ONG’s ambientalistas, 85% de toda a produção de peles vêm de animais criados em cativeiro. As campanhas ambientalistas são, em boa parte, baseadas em imagens do que ocorre com os outros 15%, os caçados na natureza. Não há quem não fique comovido com a imagem de um filhote de foca sendo morto a pauladas na cabeça para evitar danos ao pêlo. Todos os anos, 275.000 animais são mortos desse jeito no Canadá. Cada pele é vendida a 30 dólares.
No Brasil
No Brasil
Em terras brasileiras, os desfiles de Outono/Inverno também apostaram no tecido, mas os estilistas usaram pele sintética, cujo efeito é lindo e nada fica devendo à verdadeira. Esta atitude está dentro da ideia apresentada pelo deputado federal Weliton Prado, do PT de Minas Gerais, que apresentou o projeto de lei 684/2011, que visa criminalizar o uso de peles verdadeiras em eventos de moda, como, por exemplo, nos desfiles do São Paulo Fashion Week
Segundo o deputado federal Weliton Prado, do PT, a intenção surgiu após a última edição do Fashion Rio, na qual diversos estilistas brasileiros usaram peles naturais. O PL 684/2011 foi acompanhado de outro projeto, o PL 689/2011, que prevê a realização de campanhas educativas que expliquem materiais alternativos ao uso da pele. “Existem vários outros produtos que atendem o inverno brasileiro, como o tricô e as peles sintéticas, que são mais leves, mais duráveis e práticas para cuidar“, explica o deputado.
O projeto visa reforçar a ideia de que a moda precisa coexistir e se integrar-se com o meio ambiente, e o uso de peles de animais significa dizer não a essas necessidades. “O mundo todo está voltado para a questão do meio ambiente e da sustentabilidade, estamos começando a criar uma nova consciência”, afirma Welinton.
O projeto de Welinton acrescenta artigo à Lei de Crimes Ambientais (9.605/98). Para o autor, a criminalização do uso de pele de animais nas passarelas é uma forma de coibir o comércio do produto. O deputado ainda lembra que a União Europeia proíbe o comércio de produtos oriundos de pele de cães e gatos.
Inicialmente o projeto de lei restringe-se a eventos de moda, e não pode ser aplicado no comércio de roupas e outros objetos de peles não divulgados em eventos. Mas é um grande avanço por atender à nova demanda sociocultural de condenação ao uso de objetos de peles de animais.
Os projetos atualmente estão em fase de análise pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, estando abertos para mudanças. Após aprovados pela Comissão de Meio Ambiente, os projetos serão analisados pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois de passarem pelas duas comissões, seguem para avaliação da presidente Dilma. Se forem aprovados, viram instantaneamente lei, já que possuem caráter conclusivo, isto é, não precisam passar por votação na Câmara dos Deputados.
Os projetos atualmente estão em fase de análise pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, estando abertos para mudanças. Após aprovados pela Comissão de Meio Ambiente, os projetos serão analisados pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois de passarem pelas duas comissões, seguem para avaliação da presidente Dilma. Se forem aprovados, viram instantaneamente lei, já que possuem caráter conclusivo, isto é, não precisam passar por votação na Câmara dos Deputados.
Redação: Matheus Baldi
Fontes: PetVale e Modaspotdomingo, 15 de maio de 2011
Camisa da seleção produzida com garrafa PET
A moda está cada vez mais ligada ao conceito de sustentabilidade, e nem o futebol a paixão do brasileiro, escapou. A Confederação Brasileira de Futebol – CBF e a empresa norte-americana Nike fornecedora de material esportivo da entidade, lançaram no dia 31 de janeiro de 2011 a nova camisa da seleção brasileira de futebol.
Segundo a Nike a camisa é a mais avançada tecnologicamente já produzida pela empresa, e todo o uniforme é “ecologicamente correto” feito com plástico reciclado de garrafas PET. Na Copa do Mundo da África do Sul, apenas as camisas eram produzidas desta forma, agora os calções e as meias são fabricados com a mesma tecnologia.
A principal novidade e a que mais trouxe impacto é a faixa verde no peito, que à primeira vista parece algo solto no meio da camisa, entretanto, há um significado pra essa faixa verde. Ela representa um ‘escudo guerreiro’, com inspiração nas pinturas que os indígenas faziam em seus corpos antes das batalhas, e assim, ‘fecha o corpo’ dos nossos jogadores.
O povo brasileiro, principalmente os fãs de futebol tem opiniões diferentes quanto a essa nova camisa da seleção. O estudante Marcos Rodrigues, 16, falou o que pensa da nova camisa. “Ficou boa, bem melhor que a antiga, esse verde deu contraste, por isso estou comprando”. Já o designer gráfico, Caio Belache, 20, disse da seguinte forma o que pensa da camisa. “Ridícula a camisa, melhor seria se tivessem feito um modelo retro.” Opiniões diferentes, mas essa discussão sobre as camisas da seleção se estende tem tempo. No ano passado, por exemplo, foi a camisa azul da seleção brasileira que dividiu opiniões. Alguns pontos amarelos, imitando estrelas na parte frontal, foram colocados no uniforme.
Quanto à procura pela camisa da seleção, a gerente da loja Sport Hall do BH Shopping Rosangela do Carmo, 45, falou que as vendas estão boas, muitas pessoas tem comprado a camisa. “A blusa é muito mais bonita quando se vê de perto e a pessoa sente que o material dela é leve, bem confortável”, ressalta a gerente.
Isso mostra que empresas como a Nike estão mesmo investindo na Sustentabilidade, a empresa estadunidense é a primeira fabrica de materiais esportivos a adotar esse meio de produção, saindo na frente de suas principais concorrentes as alemãs Adidas e a Puma. Assim comprova-se a força que a moda sustentável vem ganhando a cada dia, espaço no cenário não só nacional, mas mundial. Conquistando consumidores e pressionando a indústria a desenvolver novas e melhores tecnologias têxteis, sempre com o objetivo maior de preservar o meio ambiente.
domingo, 8 de maio de 2011
Arezzo encerra coleção Pelemania
Peças da coleção Pelemania, confeccionadas com pele de coelhos, raposas e cabras
"Hit glamuroso da temporada. Não pode
faltar no guarda-roupa da fashionista". Esta é a afirmação contida no site
da marca de moda feminina Arezzo, em relação ao anúncio da sua coleção
Pelemania, que confecciona roupas com o uso de peles de animais.
A marca Arezzo, lançou em abril deste ano, uma
coleção intitulada “Pelemania” composta por peças feitas com peles de raposa,
coelho e ovelha. A coleção causou polêmica entre os consumidores da marca, que
se revelaram contrários ao uso de pelo de animais para a confecção dos
produtos.
A empresa começou a divulgar esta coleção a partir
de suas redes sociais, especificamente Twitter e Facebook, que
contam com aproximadamente 29.000 seguidores. No Twitter, a reação
negativa dos consumidores foi instantânea. A marca ficou na lista dos tópicos
mais citados do Brasil no período do lançamento da coleção. “#Arezzo. Que feio
usar pele de animais. Da próxima vez faz bolsa com a pele da própria designer”,
postou Eve Teixeira, no Twitter.
No Facebook, a marca começou a
apagar os posts negativos do seu perfil. “As redes
sociais são um espaço aberto para que todos possam expressar suas opiniões,
entretanto, nos reservamos o direito de retirar mensagens com conteúdo ofensivo
e agressivo”, contestou a empresa.
A assessoria da Arezzo afirmou que mais de 90% da
linha é feita com pele sintética e que apenas em uma bolsa foi usada pele de
raposa, considerada exótica. Pontuou também que as peles exóticas usadas em
seus produtos são "devidamente regulamentadas e certificadas, cumprindo
todas as formalidades legais que envolvem a questão".
Bolsa da Arezzo feita com pelo de raposa
O grupo Arezzo, anunciou no dia 18 de abril deste
ano, a retirada de produtos da coleção Pelemania de todas as lojas do país que
usavam em sua confecção pele de raposa. O presidente e fundador do grupo,
Anderson Birman, afirmou que prefere recorrer a essa medida a ter que debater
sobre o uso de pele animal.
No site da loja atualmente, há uma nota com o
título “Arezzo encerra Pelemania”, relatando que em respeito aos consumidores e
por acreditar na pluralidade de opiniões, a loja não comercializará mais
qualquer produto com pelo de animais.
Para a consultora de moda, Érica Araújo, autora do
blog Lado Fashion (www.ladofashion.com.br), a Arezzo ao
criar esta coleção acreditou que as brasileiras não se importariam em usar tais
produtos e também não avaliou que a coleção pudesse causar tanta polêmica.
Para ela, a marca agiu certo ao retirar os produtos
das lojas. "Assim, a Arezzo evitou mais protestos, ou que que os
clientes criassem uma antipatia pela marca", relata Érica.
Érica explica que as pessoas tem preferido produtos
e peças que não utilizem pelos de animais. O que ela nota é que há uma formação
de consciência nesse sentido." A tendência é essa mesmo, que cada
vez mais as pessoas se tornam mais conscientes quanto ao uso de pelos de
animais no mercado da moda", salienta.
Érica Araújo mora em Belo Horizonte e presta
serviços de consultoria de imagem on-line e presencial. É formada em Moda e
Marketing pelo Centro Universitário UNA.
"O profissional de moda, como
formador de opinião deve saber orientar as pessoas a se preocuparem com
sustentabilidade, pois este é um dos assuntos mais em voga atualmente e não
temos mais como ignorar", finaliza Érica. No blog da consultora, existe um
tópico intitulado "Sua imagem é sua marca".
Luiz Rodrigo Cunha Moura, doutorando em
Administração pela UFMG e professor do Centro Universitário UNA, falou para o
blog Ecotendência sobre a polêmica da coleção Pelemania.
Blog Ecotendência: Qual foi o principal erro
mercadológico da Arezzo?
Professor Luiz Moura: Acho que o principal erro mercadológico, foi principalmente, não ter um
plano B para caso houvesse uma reação negativa como a que houve. Depois
que aconteceu o problema, a empresa simplesmente acabou com a
campanha. Não havia uma alternativa para caso a campanha não atingisse os
seus objetivos principais.
O que você tem a dizer sobre a relevância das redes
sociais para os profissionais que traçam estratégias de marketing para as
empresas?
Quando se faz uma campanha de comunicação, o principal é você conhecer o público-alvo dela. Como o pessoal que participa das redes sociais é proporcionalmente mais jovem do que a população em geral, além de serem indivíduos com maior nível de escolaridade do que a média da população, essa era uma reação até mesmo previsível. Atualmente, os jovens fazem parte de uma geração na qual os cuidados com os aspectos relacionados à natureza estão muito mais presentes em sua vida desde a sua infância.
Quais medidas a Arezzo deveria tomar para tentar
reverter essa imagem negativa junto aos seus consumidores? Existe essa
possibilidade?
Para mim, a melhor coisa a fazer seria mostrar
o quanto a empresa se preocupa com os assuntos relacionados à RSC (
Responsabilidade Social Corporativa) ou então em relação a produtos ou
métodos de produção, ecologicamente corretos. A empresa tem de ser honesta e
passar a sensação de arrependimento. Isso realmente tem de ocorrer. Acho que
ela deveria parar de justificar essa coleção "pelemania", pois quanto
mais rápido as pessoas esquecerem dessa coleção, menor será o estrago em sua
marca.
E as ações de marketing ? Existe alguma a ser
implantada?
Uma das coisas mais importantes em uma marca está
relacionada ao seu brand equity (conhecimento, diferenciação, associação
e vínculo). Nesse caso, eu trabalharia as associações da marca por meio de
campanhas onde a empresa deveria emocionar de forma ímpar o público-alvo mais
sensível às questões ambientais.
Poderia associar a sua marca à uma personalidade
que tenha crédito junto a este público-alvo. Além disso, ações de relações
públicas como o "Dia da água", "Dia da árvore", denúncia
contra maus tratos a animais, entre outras, poderia gerar um credibilidade
maior em relação à marca. A Arezzo pode também fazer uma parceria com uma
empresa não concorrente como a Pedigree (Grupo Nestlé), Pfizer, dentre outras.
Um exemplo de uma ação: para cada R$ 1.000,0 reais em vendas, a Arezzo providencia
um lar para um cão.
Redação: Karina Camargos
Fontes:
http://economia.ig.com.br
http://www1.folha.uol.com.br
http://www.arezzo.com.br
Acesso em 6/5/2011 às 20h20
domingo, 1 de maio de 2011
Supermercados Verdemar, " A Sacola Virou Moda"
Entrada da supermercado Verdemar localizado no Diamond Mall |
A rede de supermercados Verdemar localizada em Belo Horizonte e Nova Lima, mantém em suas prateleiras a venda de sacolas retornáveis desde o ano de 2009. Assinadas pelo estilista Ronaldo Fraga, as sacolas tem como objetivo estimular os consumidores a colecionar as sacolas, o que resulta na preservação do meio ambiente. Esta ação do supermercado chama a atenção das pessoas para a questão da sustentabilidade.
Para Alexandre Poni, um dos proprietários da marca Verdemar, a sustentabilidade constitui-se de três pilares: o social, o econômico e o meio ambiente. Aos poucos, a rede está conseguindo implementar medidas sustentáveis na empresa. E, uma delas, foi a contribuição para a preservação do meio ambiente por meio da não utilização das sacolas plásticas que a partir do mês de abril de 2011, com a nova lei municipal terão o uso definitivamente vetado às empresas, forçando a necessidade de um novo comportamento por parte dos consumidores.
Segundo Alexandre Poni, o Verdemar já acreditava na mudança de comportamento antes mesmo da lei ser promulgada. "Começamos a instituir esse comportamento no final de 2009, quando o estilista Ronaldo Fraga desenhou as estampas de cinco modelos de sacolas retornáveis com o mote 'fashion e ecológico'. Gradativamente, os nossos clientes começaram a trocar as sacolas de plásticos pelas retornáveis. Mais de 120 mil sacolas retornáveis foram comercializadas. A ideia ainda não é unanimidade e sabemos que ainda existe um longo caminho a ser trilhado", relata Alexandre.
O proprietário explica que isso faz parte de uma consciência da empresa no sentido de inovação. "O objetivo é oferecer ao consumidor uma solução de bom gosto. E o Ronaldo é um estilista com uma criatividade incrível com ideias atuais, modernas. As estampas criadas por ele tornam prazeroso no que diz respeito à estética, o uso das sacolas retornáveis. A intenção é justamente mostrar ao consumidor que ele pode contribuir para a preservação do meio ambiente de uma maneira consciente e, ainda, agradável e elegante".
As sacolas são vendidas ao preço unitário de R$2,98 nas lojas do Verdemar. Mais fotos na seção "Imagens"
Redação: Karina Camargos
Fontes:
Noir Comunicação Total
Cristina Sanches
Palavra Comunicação
Internet:
http: www.sacolasverdemar.com.br
Acesso em: 25/4/2011 às 10h10
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Sacola compostável
Belo Horizonte é a primeira capital do Brasil a abolir, por lei, o uso de sacolas plásticas, e dar um importante passo no sentido de uma vida mais sustentável.
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